Andrew Lloyd Webber - Phantasia


Quem ficou encantado com o Fantasma da Ópera, musical do compositor Andrew Lloyd Webber, não pode deixar de ouvir sua versão para orquestra, escrita por Geoffrey Alexander e executada pela Orquestra de Londres, com Sarah Chang (violino) e com o Julian Lloyd Webber (cello), irmão mais novo de Andrew.
A primeira faixa, entitulada Phantasia, tem 34'42'' de duração e aproveita impecavelmente os recursos da orquestra, sem deixar de lado a fidelidade à composição original do Fantasma da Ópera.
Já a segunda, é a orquestração feita pelo próprio Andrew de outra obra menos conhecida do compositor, o musical The Woman In White.
Selo da EMI Classics, de excelente qualidade.

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Mozart - Intégrale des 6 quintettes a cordes

Os selos de premiação estampados nesse encarte não estão aí por acaso.
Essa é a fabulosa Integral dos Quintetos de Cordas de Mozart, feita pelo Quarteto Talich e Karel Rehak (alto), selo da Calliope. Uma verdadeira obra de arte, eleita simplesmente gravação do século pela Diapason.
Além dos seis quintetos de cordas, o segundo dos 3 CDs contidos na coleção traz o belíssimo Quinteto com Clarinete (K.581), com o clarinetista Bohuslav Zahradnik.

"Os membros do Quarteto Talich foram os únicos a terem sintetizados esta multiplicidade de afetos. O vigor de sua execução, a poesia de seus fraseados, a tenebrosa beleza de sua sonoridade fazem única esta suntuosa gravação" - Diapason

"O Quarteto Talich, inesquecível por seu calor expressivo, harmonia entre timbres e suave, natural espontaneidade" - Gramophone

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Headphone Balanceado



Acima, temos um AKG K701 recabeado com plugs XLR.

Mas para que usar plugs XLR em headphones?

Alguns headphones demonstram mudanças notáveis em suas performances quando alimentados por amplificadores balanceados (via conexões do tipo XLR). Essa descoberta foi feita há alguns anos, quando a HeadRoom desenvolveu o amplificador balanceado Blockhead (já descontinuado).


As mudanças mais marcantes apresentadas por headphones quando em regime balanceado são as seguintes:

- Palco sonoro:
Torna-se bastante expandido, mas sem perda de detalhe e definição. Em determinados headphones, dá ao ouvinte a falsa impressão de que se está ouvindo através de alto-falantes.
-Grave:
Bem controlado, mais extendido, mais pronunciado e com mais impacto. Melhora em todos os aspectos.

Além dos dois quesitos acima, ainda se obtém melhor nitidez, melhor dinâmica e mais velocidade.

Difícil de acreditar?
Vamos explicar em seguida como o modo balanceado pode beneficiar tanto a performance dos headphones.



Balanceado vs. Não-balanceado

Um plug de heaphone comum possui três áreas de conexão: a ponta é o canal esquerdo, o anel central é o direito, a base é o terra. A ponta se conecta a um fio que vai para o terminal positivo (+) da bobina esquerda do headphone; o anel se conecta a um fio que vai para o terminal positivo da bobina direita. A base se conecta a um terceiro fio que vai para ambos os terminais negativos (-) das bobinas. Esse último fio geralmente tem uma junção em forma de “Y”, onde se divide em dois fios separados, que são conectados aos terminais negativos das bobinas de cada canal.



A linha escura indica o retorno comum de ambos os canais esquerdo e direito.
O aspecto mais importante a ser observado aqui é que, quando os canais esquerdo e direito do amplificador alimentam as duas bobinas, as correntes de retorno se unem e viajam uma certa distância antes de retornar ao terra do amplificador. Esse caminho comum tem alguma – possivelmente significante – resistência elétrica resultante do próprio fio, das junções soldadas e do contato do plug, que causa um aparecimento de um sinal comum no terminal negativo de ambas as bobinas. Esse sinal comum (uma soma de baixa amplitude dos canais esquerdo e direito) gera um crosstalk (interferência do sinal de áudio de um canal para o outro) e uma distorção no som ouvido no headphone. O tamanho desse efeito depende da qualidade de todo o sistema formado pelo headphone e seu amplificador. Obviamente, é feito o possível para minimizá-lo com bons amplificadores e recabeamento de headphones, mas ele sempre existirá. Há, porém, uma maneira de eliminar completamente esse problema: headphones balanceados.



Headphones balanceados são headphones comuns que foram recabeados de uma maneira especial. O cabo normal de três condutores com uma conexão de terra comum é substituído por um cabo que tem quatro condutores: o positivo direito e o negativo direito para as conexões positiva e negativa da bobina direita; o positivo esquerdo e o negativo esquerdo para as conexões positiva e negativa da bobina esquerda do heaphone. Esse cabo é terminado em duas conexões XLR tipo macho, uma para cada canal. Um amplificador para headphones especial que possui saídas balanceadas é utilizado, onde cada canal tem um sinal normal de áudio e outro sinal espelhado, que é o primeiro sinal invertido. O truque aqui é que não existe mais o “terra”para o headphone, então a distorção de crosstalk descrita acima é eliminada.

Diferença entre amplificador balanceado e amplificador "completamente balanceado"

Mas existem outras vantagens sonoras obtidas alimentando headphones no modo balanceado. Infelizmente, o termo “balanceado” possui algumas nuances sutis que precisam ser explicadas para o completo entendimento de onde queremos chegar.



O uso mais comum da transmissão balanceada do sinal de áudio tem, na verdade, muito pouco a ver com a alimentação de headphones no modo balanceado. Em muitas aplicações profissionais de áudio, os sinais são encaminhados de um lugar a outro via cabos balanceados numa tentativa de reduzir interferência de modo comum causada por fontes de ruídos de rádio-freqüência (RF), como lâmpadas fluorescentes e motores. A voltagem resultante da interferência RF que aparece na linha de transmissão é idêntica em ambos os condutores do sinal normal e do sinal invertido, e os transformadores de balanceamento somente permitem o fluxo da corrente quando os sinais estão opostos, motivos que causam o cancelamento do sinal de interferência comum (figura acima). Isso não é problema com headphones, pois a baixa impedância de saída do amplificador de potência previne qualquer criação de ruído de interferência RF significante. Mas há outras razões excelentes para que se alimente headphones com um tipo particular de amplificador balanceado. Certamente, há alguns designs de amplificador que são single-ended (não-balanceados) internamente, mas usam um transformador na saída (figura abaixo). Esses amplificadores melhoram amplamente a performance do headphone devido à remoção do terra comum, como descrito anteriormente.




Porém, existe outra técnica que pode ser utilizada para se obter melhorias significantes e mensuráveis a um custo relativamente baixo. Normalmente chamados de designs ”completamente balanceados” (figura abaixo), esse tipo de amplificador possui circuitos eletrônicos iguais e completamente separados, um para cada um dos quatro (esquerdo normal e invertido, direito normal e invertido) sinais de áudio. A vantagem desse design é que existem dois amplificadores de potência alimentando cada bobina; cada amplificador alimenta efetivamente metade da bobina, com um terra virtual no meio da bobina. Como cada amplificador alimenta somente metade da carga, uma melhoria significativa no controle dos diafragmas pode ser alcançada, e pelo fato das voltagens estarem opostas, uma duplicação efetiva do slew rate (volts por segundo que o amplificador pode fazer variar) é realizada, em comparação com o slew rate normal de um dos amplificadores, utilizado no modo não-balanceado. Em outras palavras, dobrando a quantidade de circuito eletrônico, um duplo aumento em performance pode ser alcançado com um aumento no custo de apenas 50% - 70%.





Fonte: HeadRoom

HeadRoom Micro DAC


De que adianta ter um earphone ou headphone para uso portátil de altíssima resolução, se a saída do seu iPod não oferece tanta qualidade de áudio?
Foi pensando nisso que a HeadRoom criou o Micro DAC. Este conversor digital-analógico portátil tem apenas 3,8cm de altura, 9cm de largura e 11,5cm de profundidade. Funciona com duas baterias de 9V por 7-8 horas ou pode ser ligado na tomada, com um transformador que acompanha o produto.
Aceita tanto sinal digital óptico/coaxial quanto USB.
Ideal para quem tem sua coleção de música ou vídeo no notebook, ou para os adeptos do DVD player portátil.
Na foto, da esquerda para a direita: saída analógica de áudio de 1/4", entrada digital para mini toslink/coaxial, entrada para USB, seletor de entrada (óptico/coaxial/usb), seletor de alimentação (bateria/externo).

Preço: US$ 299,00

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Antonio Vivaldi


Antonio Lucio Vivaldi nasceu em Veneza em 1678 e aprendeu a tocar violino com seu pai, ainda na infância.
Ingressou como professor no Conservatorio dell'Ospedale della Pietà em 1703 e, a partir daí, passou a compor incessavelmente.
Vivaldi escreveu mais de 500 concertos, dos quais aproximadamente 230 são para violino, 27 para violoncelo, cerca de doze para flauta, três para flautim, 20 para oboé, 37 para fagote e muitos outros concertos duplos e múltiplos. Sem contar com suas diversas óperas, obras sacras vocais e várias outras instrumentais.
O compositor manteve-se desconhecido por séculos, até que seu repertório foi redescoberto no início do século XX e publicado na sua segunda metade.
A música de Vivaldi é inovativa, quebrando uma consolidada tradição em esquemas; ele deu brilho à estrutura formal e rítmica do concerto, procurando repetidamente por contrastes harmônicos, e inventou melodias e temas inovativos.
Vivaldi compôs músicas não-acadêmicas, particularmente com intenção de que fossem apreciadas pelo grande público e não somente por uma minoria intelectual.
Foi um dos compositores mais prolíficos e influentes da era barroca. Contribuiu vastamente para o desenvolvimento da forma de concerto, influenciando profundamente as composições do grandiosíssimo Johann Sebastian Bach.
O "Padre Vermelho", como era apelidado Vivaldi pelo fato de ser ruivo, revolucionou o conceito musical introduzindo elementos descritivos em suas obras. Em seu famoso trabalho "As Quatro Estações", ele descreveu atividades sazonais, como a patinação no gelo (inverno), caçadas (outono) e apreciação do canto dos pássaros (primavera).
Vivaldi terminou sua vida em dificuldades financeiras, pois sua obra não era tão estimada como antes haveria sido. Vendeu a grande maioria dos seus manuscritos e migrou para Viena, onde morreu em 1741.

Bach - The complete Brandenburg Concertos


Gravação impecável dos seis aclamadíssimos Concertos de Brandenburgo, compostos por Bach e dedicados ao margrave Christoph Ludwig de Brandenburgo, em 1721.

Selo da Telarc, executado em instrumentos de época pela orquestra Boston Baroque sob a direção do violinista Martin Pearlman.

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CD 1 CD 2

Sennheiser HD595


Quem não quer usar um amplificador dedicado e está à procura de um fone de ouvido relativamente barato, confortabilíssimo e de alta qualidade sonora, não se decepcionará com o HD595.

A Sennheiser simplesmente acertou em cheio ao criar o headphone. Simples, bonito e atende muito bem às necessidades da maioria dos consumidores.

Especificações:
- Transdutor dinâmico
- Design aberto e circumaural

- Faixa de resposta:
12-38.500 Hz

- Fator de distorção <0,1%
- Impedância nominal: 50ohms
- Peso: 269g

Preço sugerido: US$ 289,95

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Singlepower Extreme


Este é o mais novo amplificador da Singlepower, lançado em janeiro deste ano.

Aqui vai a descrição do amplificador por Mikhail Rotenberg, fundador da Singlepower:

"O Extreme é um dos amplificadores mais poderosos e sonicamente excitantes, empregando as potentes válvulas de saída do tipo 6080 / 5998. Com duas dessas poderosas válvulas de triodo duplo, o impacto e o palco sonoro são superiores ao da maioria dos outros amplificadores. Várias outras variedades desse tipo de válvula de saída podem ser diretamente utilizadas nos estágios de saída. Além disso, uma variedade de válvulas de entrada permite que você ajuste o som à sua preferência. O Extreme leva qualquer headphone a níveis de performance “extremos”. Em testes, o Grado RS-1 mostrou-se fantástico e tinha um nível de palco sonoro que eu só achava ser possível com amplificadores balanceados. O Sennheiser HD650 teve um incrível controle do grave, velocidade e um perfil sonoro natural que puxa o ouvinte para dentro da música, e para dentro do concerto, num divertido passeio. O K701, K340, Qualia, L3000, R10, todos soaram excelentes. Fizemos testes extensivos com a maioria dos headphones, e todos se sairam excepcionalmente bem. O Extreme é muito potente e bem apropriado para alimentar também o K1000. [...]"


Existem duas configurações fixas disponíveis:


1. Singlepower Extreme (US$ 999,00)
2. Singlepower Extreme Platinum (US$ 1.899,00)


Esta última, contém os seguintes upgrades:

- Transformador Plitron
- Capacitores de catodo Black Gate
- Capacitores de potência Black Gate


Contato para vendas

Beethoven - String Quartets


Quartetos de cordas de Beethoven, interpretado pelo Quarteto Eroica e gravado pela Harmonia Mundi.
Uma seleção de três quartetos que refletem a genialidade do compositor.

" [...] O Quarteto Eroica apresenta três das mais apreciadas obras de Beethoven: Op.135, com sua rara combinação de beleza transcedental, simplicidade clássica, de espírito e de charme, e as Op.74 e 95, duas das inúmeras obras-primas que fluíram do pincel de Beethoven na época mais produtiva de sua vida."

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Sennheiser HE60


Headphone eletrostático fabricado pela Sennheiser em edição limitada, no ano de 1993.

Sua criação foi baseada no know-how resultante do desenvolvimento do Orpheus (Sennheiser HE90), considerado o melhor headphone do mundo.

O diafragma dos fones de ouvido eletrostáticos não são estimulados por ondas circulares a partir do centro (como acontece com os transdutores dinâmicos), mas sobre toda a superfície que se encontra entre os dois eletrodos.
O diafragma do HE60 consiste em uma folha
ultra-fina de polímero vaporizada a ouro, que responde às mais sutis variações da tensão de freqüência sonora. Como resultado, possui uma resposta clara e precisa.

Especificações:

- Transdutor eletrostático
- Design aberto e circumaural

- Faixa de resposta:
12-65.000 Hz / -10dB
18-55.000 Hz / -6dB
- Fator de distorção < 0,1%
- Tensão de polarização: 540V
- Peso: 260g

O Sennheiser HE60 era vendido acompanhado de seu amplificador, o HEV70.
A combinação HE60/HEV70 foi apelidada de "Baby Orpheus", fazendo alusão ao modelo mais sofisticado que inspirou seu nascimento, o "Orpheus".
Mas o HE60 também pode ser utilizado em amplificadores com saída para os fones da marca Stax, utilizando-se um adaptador como este:

Introdução à física e psicofísica da música



Livro de Juan G. Roederer, distribuido no Brasil pela EDUSP.

Leitura obrigatória para os apaixonados pela música e pela física.
Explica detalhadamente, sob a óptica da física e da psicofísica, como os sons são produzidos nos instrumentos musicais, se propagam, são detectados pelo ouvido e interpretados pelo cérebro humano.

Compre aqui

HeadAmp Aristaeus


Aristaeus, amplificador eletrostático para headphones da HeadAmp.

Edição limitada de apenas 12 unidades.
Baseado no design do amplificador HEV90 da Sennheiser (parte do sistema Orpheus HE90/HEV90), utiliza quatro válvulas do tipo ECL86 e duas ECC83.
Possui saída para fones da Stax e para o Sennheiser HE90.

Mendelssohn - Sonates pour violoncelle et piano


Sonatas para violoncelo e piano de Mendelssohn, um dos meus CDs prediletos. Gravado pela Zig-Zag Territoires.

O violoncelo de Anthony Leroy tem um timbre inigualável.
Juntamente com sua parceira Sandra Moubarak, Leroy consegue nesta gravação fazer juz às belíssimas composições de Mendelssohn, cheias de romantismo, emoção e poesia.



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